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24 de jul. de 2013

Parangolés, desabafos e afins... coisas aleatórias dos últimos dias!


Eu sempre disse que prefiro o frio ao calor... mas, depois de passarmos (marido Ricardo, filho Gustavo, sogra Darcimária e  sobrinha Gabrielle) um frio do 'caramba' em Sampa, corrijo minha fala com a seguinte colocação: Eu ainda prefiro o frio, CONTUDO, que seja qdo posso aproveitá-lo em minha casa quentinha, sabendo os meus queridos tbem estão aquecidos, embaixo de um bom cobertor, e abraçada ao meu cobertor de orelha... no mais, durante toda a noite em que eu estive dentro do Aeroporto de São Paulo - Congonhas (CGH), enquanto eu sofria com o frio, mas ainda assim com um pouco de agasalho(pouco mesmo, levando em consideração que não estávamos preparados para tal, mas o suficiente para não termos um 'pirepaque') e tentando aquecer meu filho e minha sobrinha, com o máximo de calor humano que eu conseguia liberar(estava escasso... rs), fiquei pensando nas pessoas que estavam ao relento, sofrendo com aquele frrrrrrrrrrio(e em outros lugares do Brasil, pelo que fiquei sabendo, a 'bagaça' estava ainda mais intensa). Com isso, concluo que é fácil gostar do frio quando se tem condições de suportá-lo.

Porém, apesar do parangolé que citei acima, a viagem(de um modo geral) foi maravilhosa! Cheguei hoje e só posso dizer que apesar de ser uma pessoa totalmente avessa ao sol(sempre retorno tão branca quanto fui), estar à beira da praia por alguns dias é muito bom. Eu sinto que a energia que paira sobre aquele 'universo praieiro' conseguiu me deixar preparada para mais alguns meses de trabalho, antes que as próximas férias cheguem novamente. 

Viajar é ótimo! Mas, como disse Dorithy: Não existe lugar como o nosso lar!!!! Tanto tempo longe de casa, cansa tbem. Enfim, em casa... agora é só curtir minha última semaninha de descanso. Feriar é bom, mas o final é inevitável, então o lance é se preparar para o batidão do segundo semestre! 

Viajar é ótimo! Mas, como disse Dorothy: não existe lugar como o nosso lar!!! 

24 de fev. de 2013

A volta dos que não foram...

Oioioi, queridos blogosféricos!

Quanto tempo, heim??? Sassinhora... dessa vez eu sumi "de cum força".

Mas, seguinte, preciso esclarecer que esse sumiço foi totalmente necessário. Digamos que do jeito que eu estava, estava impossível blogar. Eu aproveitei as férias para "feriar" mesmo. Fazer as coisas que eu queria, na hora que queria e muitas vezes, simplesmente fazer NADA! Fazer nada é bom demais da conta, uai! Depois que retornei ao trabalho, há exatos 29 dias, resolvi continuar minha saga "dando um tempo na vida blogosférica". Achei que seria melhor. E, foi!

Muitas coisas mudaram em 2013 e para melhor, para mim!!!!! Muitas coisas mesmo. Finalmente consegui modular meu turno vespertino para a mesma escola em que já trabalho pela manhã. Não ter que enfrentar o trânsico caótico, todas as tardes(já havia comentado aqui o quanto a outra escola era super longe), e ainda assim aliar isso tudo a um ambiente de trabalho que super vale a pena, tem sido maravilhoso. Há outras novidades mais... porém, isto eu deixo pra depois.

Essa postagem então, é o pontapé inicial de 2013. Atrasada, eu? Pode até parecer, mas não estou... tudo no tempo certinho, penso eu! :)

Então é isso! Em breve(breve mesmo, eu juro!) teremos mais publicações por aqui.



NOTA:

Estou de volta também no Antes que ordinárias.

Inclusive, deixo aqui o convite para a postagem mais recente que fiz por lá. Tá "porreta de boa"! Para acessar, basta clicar aqui. :)
 

 Beijinhos...

Câmbio, desligo! :)



31 de dez. de 2012

People change...

Olááááá, galerinha blogosférica...

A última postagem deste ano será uma curtinha reflexão(ou não?)...

Vejo as pessoas reclamando o fato dos outros mudarem... houve um tempo em que eu me preocupava com isso e ficava tentando achar resposta para essas questões. Tentava verdadeiramente entender. Até 'cair a ficha' de que todo mundo muda! Eu mudei... O mundo não estagna(ainda bem!). Nos acostumemos com essa realidade... simples assim! :)


Imagem daqui

Notas:
 Aproveito que estamos no último dia de ano e deixo aqui os votos de que o próximo ano seja do jeitinho que desejamos. O que desejo para VOCÊ em 2013? Desejo que seus planos se realizem. Mas, não se esqueça que CONCRETIZAR está totalmente ligado ao termo "mãos à obra" e não ao "sonhar acordado". Faça acontecer!!! E, se porventura os planos não seguirem à risca(certamente isso ocorrerá), que possamos ter um plano B(ou de C a Z... que seja!) reservado, para casos de emergência... o que vale é continuar tentando

Um brinde!!! :)
Agradeço aos queridos blogosféricos que estiveram presente durante o ano de 2012, aqui no Umas e outras 

Beijinhos...
Câmbio, desligo!

25 de out. de 2012

Parangolés, desabafos e afins... desligando-me!

Blogosféricos, 

Vez ou outra acontecem algumas coisas que fogem ao nosso controle. A vida pode estar perfeitinha, mas em questão de segundos, algo acontece de forma tão inesperada (literalmente, da noite para o dia) que, simplesmente, ficamos sem saber como agir.

Estou totalmente sem condições de continuar blogando... por este motivo, estarei off por tempo indeterminado, até que tudo se resolva.


Hoje inicia a blogagem coletiva do blog Escritos Lisérgicos, em parceria com o Uma Pandora e Sua Caixa.
A blogagem vai de hoje até o dia 31/10. Para maiores informações, cliquem AQUI.

Câmbio, desligo...

13 de set. de 2012

Uma página do meu diário... UM DIA E TANTO!



 Goiânia, 08/07/2001 (madrugada)

Querido diário... há poucas horas ainda era dia 07, primeiro sábado do mês de julho de 2001(sabe, né? Ainda não dormi...) e quero dizer que este foi um dia muito especial. Especial e, também, muito cansativo. Ufa! Finalmente chegou ao fim. Aconteceram tantas coisas!!

Pela manhã encontrei com uma renca de gente no cartório. Sacomé, né diário do meu coração, como não casei na igreja, a galera lotou o local. Acho que pra terem certeza que o noivo, ou a noiva não iriam fugir... hhheheheheheh...). Foram alguns parentes e muitos amigos. 

Depois de passar pelo casamento civil(manhã), foi a vez de passar a tarde inteirinha no salão, ficar lindona para ir ao festejo, durante a noite(encontrar oZamigos, aZamigas e familiares)... não foi fácil! Fiquei mais tempo do que imaginava, me embonecando. 

A verdade é que eu quase cheguei atrasada(quer dizer, até atrasei. Mas, só um cadim). No entanto, esse não foi o problema... Marido(agora ele já é marido. Posso chamá-lo assim! Ui!!) ia me buscar para a recepção. Sim, nós chegamos juntos na festança. Quando eu ainda estava no salão de beleza, ele me ligou avisando que a desgraçada correia dentada do carro havia quebrado(isso quebra?! Nem sabia que existia uma coisa chamada correia dentada num carro, pô!). Então, ele me disse isso e eu desesperei, pois já estava anoitecendo e não tínhamos outra forma de locomoção. Pensei: "Ah, Ricardo vai encontrar uma ótima solução". Tentei me acalmar, mas foi quase impossível.

Quando cheguei em casa, toda embonecada, estava tudo uma muvuca. Minha casa estava revirada de pernas para o ar. Minha mãe, meu pa[i]drasto, minha sobrinha Natália(está tão linda!) com sua mãe, meu irmão... todos vieram para meu casório. Você sabe, eu estou acostumada a ficar maior parte do tempo sozinha, durante os 4 últimos anos que moro aqui em Goiânia e ter minha casa tão cheia assim foi estranho. Mas, ao mesmo tempo foi muito bom ter meus amados pertinho, num dia tão especial.

Continuando... Sabe como é, né diário!? Eu estava com meu vestidoooo lindo e maravilhoso, toda linda, cheirosa, make up perfect... ou seja, eu estava perfeita para meu dia perfeito! Quando chegou o horário do noivo me buscar, ele subiu, olhou pra mim e disse: "Olha, eu vim no carro do meu pai". Pensei: Ah, ok. Deu tudo certo! Vamos de 'uninho'. Tá bom demais... pois comigo não tem dessas coisas! (Mas eu só pensei. Não disse em voz alta.) Você NÃO VAI ACREDITAR, querido diário. Quando cheguei no carro, me deparei com o TROVÃO AZUL. Lembra do Trovão azul? Acho que não lembra... pois, nunca lhe falei sobre o trovão. É o seguinte, diário, o Trovão Azul é o Passat 77 que meu sogro usa para fazer suas viagens pra roça. Pense em como eu fiquei!? Ele carrega tudo o que era "trenheira" no danado! A verdade é que eu sempre soube que o Ricardo tinha plena paixão pelo TROVÃO AZUL, pois o sonho dele era ganhar aquele carango de presente, do pai. Pensando bem, fico imaginando se ele não quebrou a desgraçada correia dentada com os dentes só pra ir no trovãozão, porque não tem "cabidura", não há outra explicação para ele chegar com o Passatão pra me levar ao MEU casamento! Respirei... respirei e depois de respirar muito, comecei a rir da situação. Então cheguei à conclusão que eu iria de trovão mesmo. Pq à pé é que eu não iria. O problema é que eu não podia sequer encostar no dito cujo, caso contrário meu vestido marfim chegaria azulim! 

Enfim, querido diário, chegamos ao casamento, de trovão azul. Tudo deu certo, no final das contas. Encontramos todas as pessoas queridas, na festa. Me diverti muito! Só me arrependo amargamente de não ter tirado fotos ao lado do trovão, com o maridão. hahahahahah

Finalmente, estou aqui escrevendo em vc, nesta madrugada pós festança, provando que depois da correria do casório, não tem rala e rola. Quem diz que consegue ter muito fogo pra comemorar, depois de um dia cansativo como este, de duas, uma: ou está mentindo, ou é uma 'heroína'. Por isso, me despeço dizendo que vou dormir. zzzzzzzzZZZZZZZzzzz

Beijinhos... 
Câmbio, desligo!


Essa postagem é minha participação na Blogagem Coletiva "Uma página do meu diário" que comemora os 3 anos do aniversário do blogue Diários de Bordo, da Alê Lemos. Confesso que nunca tive um diário, mas se tivesse, o relato acima certamente estaria nele. Quero agradecer à Alê pela proposta de Blogagem. Foi uma delícia recordar um dia tão maravilhoso!
Ps. À partir de amanhã estarei retomando as visitas aos blogs parceiros! 

5 de ago. de 2012

E assim caminha... até quando!?

Jaime por Jaime
Olá, blogosféricos!!! 
A postagem de hoje estava pronta. Era sobre outro assunto, mas durante a semana visualizei alguns desabafos de meu querido colega de profissão Jaime Guimarães(inclusive os compartilhei no RostoLivro) em relação ao final da greve dos professores da Bahia e depois de ler a postagem que ele escreveu no Groeland, resolvi então compartilhar aqui no Umas e outras. Fica a dica! Passem lá e, se desejarem, comentem.


Para ler a publicação do Jaiminho basta clicar alí ó => Descaso educacional: até quando?

Vivem falando que a educação é a chave para todas as mudanças... mas a verdade é que tudo fica apenas no blablabla. O problema não é só na Bahia... O Brasil está capenga com essa tal de educação.
Imagem daqui
E pensar que os colegas da Bahia apenas exigiam o que lhes era de DIREITO!! Nada mais, nada menos... mas, para a educação é sempre preciso fazer restrições. Né!? Porque na realidade mesmo é assim, ó!
Charge do professor Jaime Guimarães... faz parte da postagem indicada acima.

Mafaldinha, minha querida, aproveite e pendure nas costas de nossos políticos. Pode ser?
Tirinha encontrada com ajuda do papai 'gúgol'...
Fiquei de mau humor... sorry!
 Sem beijinhos, por hoje.
Câmbio, desligo!

14 de abr. de 2012

Parangolés, desabafos e afins... as imagens falam!

Geralmente eu gosto de escrever, para expressar o que estou sentindo. Sacomé, né!? Normalmente os parangolés, desabafos e afins possuem textos enorrrrrmes. Mas, hoje(acho que pela primeira vez), deixarei que as imagens falem por mim.

A semana foi difícil. E, para piorar fui acometida de uma crise de rinite terrível, que veio acompanhada por dores de cabeça fortíssimas(Tive a sensação de querer arrancar meu nariz e os olhos fora...).

Foi assim que me senti durante os últimos dias(não necessariamente nessa ordem de imagens!):

Imagem daqui

 Imagem daqui

Imagem daqui

 Imagem daqui

Imagem daqui

 Imagem daqui

 Imagem daqui

 Imagem daqui

 Imagem daqui
  

Imagem daqui
 
Esse cansaço todo me deixa muito irritada. Digo, não só irritaaaada... mas, do tipo frustrada. Dá impressão de que o dia deveria ter 30 horas para eu conseguir fazer tudo o que preciso! 

Quem ainda não conhece a FanPage do Umas e outras, corra para conferir. Se desejar é só clicar AQUI e curtir a página.

Beijinhos cansadinhos...
Câmbio, desli...zzzzZZZZZzzzzz

24 de mar. de 2012

Confesso, tenho medo!

Essa coisa de blogar é interessante. Eu havia começado a escrever texto abaixo para ser publicado há alguns dias. Mas, como o danado do meu blog me faz sentir vontade de postar sobre um tantão de coisas, resolvi falar à respeito da velhice, pois surgiu a oportunidade, como expliquei na postagem anterior. Assunto, que por sinal, rendeu vários comentários maravilhosos. Foi muito bom ler todos vocês. :)

Ok! Parangolés explicados, vamos voltar ao texto atual. Após a penúltima postagem que publiquei no Umas e outras "Quando o coração diz que está com saudades...", onde falei sobre a perda de um grande amigo, lendo os comentários e relembrando os momentos que passei quando Flávio faleceu, me peguei refletindo um pouco(ou seria muito?) sobre uma questão que a maioria das pessoas têm grande dificuldade em lidar, a morte.

Confesso que até certa idade eu sempre dizia que a morte não me amedrontava. Acho que isso se dava porque eu ainda era muito novinha e, de uma forma ou de outra, em meu inconsciênte, sentia que ela ainda estava longe de mim. Claro, tudo isso olhando pela ótica do ciclo natural da vida(que nem sempre acontece como desejamos e esperamos). Sim, eu sei que a vida nem sempre segue essa ótica, mas quem iria me dizer o contrário? Afinal eu era adolescente e só conseguia pensar que viveria longos anos. Deem um desconto, pô!! :)

A questão é que as coisas mudaram, quando meu filho nasceu. Aliás, minha forma de encarar as coisas mudaram. Se antes eu dizia que a morte não me metia medo, depois que Gustavo nasceu eu só conseguia pensar que essa dona me assustava muito. Eu tinha(e ainda tenho) muito medo de perder as pessoas que amo. Mas, também, passei a ter grande medo de morrer. E olha que nessa época eu ainda era muito jovem. Meu filho nasceu quando eu estava com 23 anos.

Deixe-me contar uma experiência. Quando sofri um acidente de moto, em 2009, no momento em que perdi o controle e caí de encontro ao chão, fiquei inicialmente com uma grande falta de ar. Naquele momento, sem fôlego a única coisa que eu conseguia tentar dizer para o rapaz que parou o carro imediatamente para me socorrer foi "me ajuda" (mas, em minha cabeça, era como se eu estivesse dizendo "não quero morrer"). Depois do susto(sim, eu tive escoriações/queimaduras que me fizeram sentir muita dor e uma fratura na escápula. Mas, como dizem, dos males os menores), vi que a coisa não havia sido tão grave assim, mas, naquele comecinho o medo esteve presente de forma quase palpável.

Imagem daqui
Quando falo desse medo da morte, não relaciono, aqui, às questões espirituais. Não me refiro ao que pode ou não acontecer depois. Aliás, para falar a verdade, nem me pego pensando nessas questões. Para mim, o bicho pega pelo simples medo de morrer mesmo. Pode parecer egoísmo, mas não consigo imaginar como seria o mundo sem mim(Não riam... é sééééério!!!). Não, não estou dizendo isso de forma prepotente, imaginando que os outros jamais sobreviveriam sem mim. Mas, doi muito pensar que mais cedo ou mais tarde deixaremos de fazer parte da vida do outro. Lembro-me quando estava conversando com um querido amigo, Custódio Gonçalves, que me disse o seguinte "Joicy, aproveite cada momento de sua vida, pois no momento em que você morrer, é como se o universo estivesse acabado também, pois você é seu universo". Parece algo egocêntrico, né? Mas, faz todo o sentido. Afinal, meu universo só existe porque eu existo. Sem mim? Ele já era, bebês!

Imagem daqui
Enfim, a morte é uma danada que me faz tremer pelas tabelas. Quando meu filho nasceu eu sempre falava que desejava viver muito para poder vê-lo se tornar um adulto independente. Quando ele for adulto, quero viver muito para ver os filhos dele(se desejar tê-los) se tornarem adultos... e assim por diante. Como diz minha sogrinha, não serei exagerada dizendo que desejo viver até os 100 anos. Sou humilde. Viver até os 99 anos de idade já está de bom tamanho pra mim. *--------*

Como disse o poeta, Mário Quintana, "Morrer, que me importa? O diabo é deixar de viver!"

Beijinhos...

Câmbio, desligo!

29 de fev. de 2012

Sai pra lá com seu SER que meu TER está passando!

Como eu falei na postagem "Parangolés, desabafos e afins... parte 2!", estou lecionando super longe de minha residência, no período vespertino. Porém, já não estou mais com todo aquele cansaço que postei na publicação citada anteriormente, mas uma coisa que ainda está me matando é o tal trânsito. Se não bastasse ele ser caótico por conta da quantidade de veículos que circula, ainda temos algumas pessoas que dirigem/pilotam pelas ruas com seu jeito imponente, apresentando seu "carrão" e sua "motona" no estilo "ei, não viram que o rei está chegando? Saia, reles mortal!".

Pois é, ontem foi um dia desses. Estava eu(a reles mortal) em minha moto, naquele trânsito terrível e um "carrão" entra de uma vez na avenida hiper movimentada, ultrapassando o sinal vermelho em pleno horário de pico, buzinannnnndo e "embicando" seu "cavalo de aço", se achando o próprio "coronezim do asfalto" com um risada sem vergonha estampada no rosto! Eu, com minha Moto Cross(minha humilde XTZinha) precisei frear bruscamente para não bater no desgraçado!!! Pensei que iria cair! Buzinei com uma fúria horrorosa! Fiquei tãããão irritada e assustada que senti vontade de gritar de raiva. Ele percebeu minha raiva e riu mais ainda.
Confesso que falei alguns palavrões que se minha mãe ouvisse ficaria espantada, me daria umas palmadas e mandaria lavar a boca com sabão. Não se preocupem, não falei diretamente para o motorista... eu "gritei baixinho". Respirei fundo e "tentei" me controlar. Cheguei em casa muito chateada e a primeira frase que eu disse foi "esse trânsito está acabando comigo!!!".

Sinceramente, ontem, depois de todo o estresse no trânsito, pensei seriamente em pegar minha "capanga", correr pra roça e viver no meio do nada. PQP!!!!!!Nessas horas eu tenho uma vontade louca de mudar para um cidadezinha bem pacata, com uma rua só!rs Mas aí eu lembro que GynHellCity(termo carinhoso que eu utilizo para Goiânia) é minha cidade do coração e não tenho vontade de mudar. Sendo assim, o jeito e aguentar o tranco e conseguir "peneirar" essas situações.  
 
Caramba!! Essa situação me fez recordar um episódio que aconteceu há quase dois anos quando estava indo para a escola que leciono na parte da manhã e um "fiiidumaéééégua" entra sem nem olhar, na avenida, com sua caminhonete(com o mesmo ar de "eu sou o dono do mundo", que o cabra que citei acima) de forma que precisei jogar a moto para a contramão(a sorte é que não vinha veículo algum). 
Quando parei no sinaleiro, bem do lado do "fiiidumacatilanga" ele joga um olhar cretino pra mim, dá uma batidinha na porta do seu "carrão" e diz algo mais ou menos assim "Foi mal! Você sabe, né? São meus cavalos de potência!". WhaTheFuck??? Quem me conhece, sacoméééé Joicynha aqui! Tirei o capacete(não, eu não joguei nas "fuças" dele), dei uma olhada pro "benedito", joguei uma risadinha e disse com toda tranquilidade do mundo(apesar da raiva me consumindo), mas, também com toda ironia que eu consegui colocar para fora "Claro que sei! Mas, da próxima que você vier com seus 'cavalos' pra cidade, lembre-se que aqui não é sua roça. Passar bem!"... Nunca me esquecerei desse "doce" diálogo! Confesso que quando terminei de falar me bateu um medo do cara "revidar" e jogar os cavalos... ops... os cachorros em cima de mim. Foi muito rápido e só lembro do moço que estava no carro do lado "soltar" a maior "gargalhada". Coloquei o capacete, cheguei a moto mais pra frente, esperei o sinal abrir e fui me embora. Se olhei, pra conferir com que cara o rapaz ficou? Que nada!!! 
 
Claro que em sã consciência eu jamais falaria isso. Mas, tem horas que o estresse toma conta da gente. PuRaQueParTiu!!!!!  Quando cheguei à escola e relatei o acontecido, uma de minhas colegas falou algo que me chamou atenção "Joicy, esse é aquele tipo de gente que se comporta com atitudes prepotentes, sempre com o ar de 'dá licença com seu Ser que o meu TER está passando!' e infelizmente existem mais pessoas assim do que possamos imaginar". Desde então, nunca mais me esqueci dessa expressão. E não é a mais pura verdade? Infelizmente sim! 


 Então, esse é meu desabafo!

Fico por aqui...

Câmbio, desligo!

4 de fev. de 2012

Parangolés, desabafos e afins... parte 2!

Olá, queridos e queridas. Tudo bem?

Uma professora Maluquinha, Ziraldo.
Sei que ando bastante sumida. Mas, sacomé, né!? Ainda estou me adaptando à vidinha de pobre mortal que trabalha o dia inteiro. Como a maioria já sabe, sou professora. Ano passado optei por lecionar somente pela manhã. Me permiti esse luxo, durante um ano. Foi então que voltei ao árduo trabalho de dar aulas durante o dia todo, agora que sou duplamente concursada(lembrei do marido, adaptando a conhecidíssima fala da mãe do Chris(Everybody Hates Chris): "Não preciso disso, minha mulher têm dois empregos"). Essa trabalheira em período integral será definitiva... a não ser que eu peça exoneração de um dos cargos, ou então peça afastamento por interesses particulares(por um período). Mas, como nenhuma dessas opções está entre minhas escolhas, o jeito será me acostumar com a rotina pancada de trabalhar tantãozão, como a maioria das pessoas.

Euzinha, nessa semana...
Sei que muitos podem até dizer, "mas que exagero! Tantas pessoas trabalham o dia todo e nunca morreram. Que menina molenga!". A questão é a seguinte, não estou reclamando do trabalho em período integral(até mesmo porque sempre ralei que nem uma condenada, o dia inteiro). Contudo, em toda minha vidinha, meus empregos foram perto de casa. Mesmo quando eu dava aula em duas escolas, eram sempre próximas(a mais recente, que leciono pela manhã há quatro anos, fica há 10 minutos de minha casa... indo de moto). 
 
"IgualinhaQuiném" a minha
Porém, dessa vez, quando tomei posse do segundo concurso, me disseram que nããããããããooo havia vaga em nenhuma região próxima de onde moro, sendo assim, me enviaram para o outro lado da cidade. Eu resido na região sudeste e me mandaram para noroeste de Goiânia. Portanto, saio da "primeira escola", no final da manhã, pego minha motoca e vou correndinho para casa. Almoço o mais rápido que posso, pego de novo a moto(sem dança da motinha, por favor!) e sigo em direção ao "segundo tempo do jogo". Eita, já cansei só de lembrar!

Mafaldinha descabelada...
Só posso dizer que não está sendo fácil. Vou demorar mais algum tempo para me acostumar com esse ritmo frenético! Essa semana, por exemplo, foi tão intensa que cheguei ao final da sexta feira(03/02) com cansaço terrível(tá, a culpa foi tbem das aulas de Muay Thai e Boxe, que iniciei, depois de um mês sem ir à academia)... o cansaço, ao chegar no último dia de trabalho(da semana) era tanto, que doía desde a pontinha do dedão do pé, até os fios de cabelo.
Cansada mode on...
Quando cheguei em casa, pensei que ia sentar no chão e chorar de tanta moleza e dor!! Contudo, acho que nem tinha forças para derramar lágrimas... e, como não há nada tão ruim, que não possa piorar, sei que a próxima semana ainda será de muita canseira, pois nem estou esperando que as coisas fiquem mais fáceis tão rapidamente. Só sei que essa distância entre as duas instituições está me matando! Ainda bem que estou gostando da escola nova, porque do contrário, eu já teria surtado!


Fico por aqui, pois essa postagem me deu um soooooooooono!
Beijinhos...
Cliquem na imagem da Boo, para verem o gif

Câmbio, desligo... zzzzzzZZZZzzzzZZz 
Todas as imagens desse post foram retiradas da internet, com ajuda do papai "Gúgol".