Olá, queridíssimos!!!
Primeiramente
quero agradecer por todos que têm comentado sempre aqui no Blog. Afirmo
categoricamente que reativá-lo foi a melhor coisa que fiz nos últimos
meses. Tem sido uma terapia para mim. Fiquei maravilhada com a
participação de vocês em minha última postagem! Foi um aprendizado!!!
Vocês não fazem ideia do quanto têm acrescentado em minha vida. Não só
os comentários de vocês por aqui, mas também poder visitá-los e ler essa
variedade de maravilhas que circulam através dos blogues amigos. Enfim,
é isso!
Vamos ao post do dia, então!!! Final de ano está aí, não é mesmo!? Aproveitarei essa postagem para falar um pouquinho sobre o Bom Velhinho...
hohoho... antes, quero esclarecer que nããão falarei sobre o natal,
neeeemmmm tratarei, no texto, do assunto no aspecto voltado para
religiosidade, sendo assim nããão abordarei nada referente ao que seja "falso" ou "verdadeiro" sentido, sobre essa data. Digamos que o papo aqui está mais para uma brincadeira (séria??)... Vejamos!
Vamos lá, entonce!
Essa época do ano é muito
especial para mim, não pelas festas em si, mas porque o ser mais lindo do MEU universo nasceu, no dia 25/12/2001, meu
filho Gustavo. (Exatamente, durante a ceia de natal a bolsa rompeu. Cena de filme!!! Mas, isso
é conversa para outra hora! rsrsrs)
Já que estamos falando sobre meu filho, deixa eu
contar como foi nossa atitude com ele, nessa historinha de Papai Noel. De
certa forma, nós alimentamos por muito tempo a crença dele no barbudo de gorro vermelho. Na
verdade eu sempre tive grande dificuldade em falar às claras, com Tavinho, que o
bom veinho não existia. Achava uma judiação. Ownnnnn...
Mas, nós nunca tivemos o hábito de dizer para ele que
o "capitalista" da barba branca daria o que ele quisesse. Eu
mirabolava algumas coisas e explicava que era só um presente simbólico. Sacomé, né!!? Eu que
não ia deixar o Barbudão ganhar fama às minhas custas
Lembro-me que, quando ele tinha 4 anos, acordou e viu
o embrulho, encostado na parede, embaixo da janela e veio correndo me dizer "MÃE, O HOMEM
ARANHA É O PAPAI NOEL!!". Não consegui me controlar e caí na gargalhada! Pô,
mas faz todo o sentido, afinal nós moramos no 13º andar!
Teve outro episódio muito engraçado, tbem. Foi quando
Gustavo passou vários meses sem poder tomar nada gelado, por causa de problemas
na garganta. Aí, eu tinha esquecido de comprar o presente pra dar em nome do
Véio , foi então que resolvi embrulhar um sorvete(ele amaaa) que tínhamos
comprado no dia anterior e, quando Tavinho acordou, corri pra colocar embaixo
da cama. Quando viu, ficou com os olhinhos brilhando e sorrindo. Quase não acreditou! Acho que foi o melhor
presente que o Senhor HoHoHo poderia ter dado à ele.
Mas, essa crença durou até meados desse ano, quando
decidimos sentar e conversar com ele a respeito. Percebemos que já era hora, pois ele já estava com muitas perguntas... rsrsrsrs... eles crescem, né!?
Foi muito engraçado, pois quando marido e eu
terminamos de falar, Gustavo imediatamente virou pra mim e disse algo mais ou
menos assim: "AH RA, SUA DANADA, ENTÃO QUER DIZER QUE AQUELA CARTA NÃO ERA DO PAPAI NOEL! BEM QUE EU PERCEBI QUE TINHA CARA DE MÃE AQUELA CARTA!" ... Glub! Pega em flagrante!
Então, é isso! Postarei algumas imagens(buscadas do papai "Gúgol"). Aí, vcs podem mandar bala nos comentários e dizer o que
pensam sobre incentivar as crianças a acreditarem no Véio Natalino! Ok??? Não se acanhem!!! Entrem na roda, puxem a cadeira e sintam-se a vontade para comentar!!!
Aí é maldade!
Estão criando monstrinhos?
Estão iludindo a garotada?!? Aqui sim, é maldade!!