Olá, blogosféricos leitores do Umas e outras!!
Essa é uma [re]postagem... Foi uma post que eu fiz para ser publicado no blog Antes que ordinárias, onde sou colaboradora escrevendo sobre música e seriados, duas grandes paixões minhas. No caso deste, o tema é música.
Na época em que escrevi esse texto, pensando em algo para ser publicado(sendo ele o meu primeiro dentro da sessão sobre música), foi inevitável vasculhar dentro das minhas preferências. Foi então que imediatamente veio à minha mente um grande ícone da música francesa. Ao ler essas últimas palavras, muitos leitores(principalmente os que me conhecem) certamente já devem imaginar sobre quem irei falar na postagem de hoje, aqui no Antes que ordinárias.
Essa é uma [re]postagem... Foi uma post que eu fiz para ser publicado no blog Antes que ordinárias, onde sou colaboradora escrevendo sobre música e seriados, duas grandes paixões minhas. No caso deste, o tema é música.
Na época em que escrevi esse texto, pensando em algo para ser publicado(sendo ele o meu primeiro dentro da sessão sobre música), foi inevitável vasculhar dentro das minhas preferências. Foi então que imediatamente veio à minha mente um grande ícone da música francesa. Ao ler essas últimas palavras, muitos leitores(principalmente os que me conhecem) certamente já devem imaginar sobre quem irei falar na postagem de hoje, aqui no Antes que ordinárias.
Pois
bem, quem pensou em Edith Piaf, acertou! Antes de postar algumas
músicas dela, farei um breve relato sobre minha DivaMaster.
Para
muitos sua história de vida se aproxima daqueles enredos de filmes
“clichês”: A menina pobre que come o pão que o diabo amassou na infância
e adolescência, depois de algum tempo é descoberta como cantora e faz
sucesso(obviamente que nada é tão simples e rápido assim). Contudo,
mesmo que pareça apenas algo clichê, é fato que Piaf teve mesmo muito a
nos contar, com suas vivências.
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Imagem daqui |
Imagem daqui “Apesar das histórias fabulosas em torno de Piaf, sua infância não foi nenhum conto de fadas. Os poucos fatos conhecidos a respeito do seu começo desafortunado misturam-se a lendas que ela mesma e outras pessoas passaram a cultivar quando se tornou famosa; neste caso, muitas vezes é impossível separar fato de ficção – pretensão pouco pertinente, tendo em vista que sua arte e lenda alimentaram uma à outra, devolvendo-a às ruas onde começou.” [trecho retirado do livro Piaf: Uma vida, de Carolyn Burke]
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Imagem daqui |
Em 2007 foi lançado o filme Piaf: Um hino ao amor, uma cinebiografia maravilhosa de Edith Piaf, com excelente atuação de Marion Cotillard. A atriz entrou tanto na pele da cantora que em muitas fotos fica difícil distinguir quem é quem. Esse filme nos faz viajar maravilhosamente pela vida de La Môme. Obviamente que, devido às histórias(ou estórias) que circularam em torno de sua vida, ficção acaba se misturando à realidade, nesse filme e isso é mais que natural. Independente disso, diante de tudo o que já li sobre Piaf, se antes de assistir eu já gostava demais de suas obras, depois dessa película passei a amar mais ainda.
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Imagem daqui |
E será “Non, je ne regret rien” que estará no topo das músicas de meu gosto, na voz da Diva (aliás, eu só consigo ouvir essa música na voz dela... sorry!).
Outra que me faz querer ouvir inúmeras vezes seguidas é La vie en rose.
Também deixo para vocês a canção Padam... Padam... Como a própria letra diz, essa melodia me deixa obcecada. Faz-me lembrar de muitas coisas. Aliás, ela me vira do avesso!
Me despeço desejando que vocês se deliciem com La Môme Piaf.
Beijinhos...