4 de nov. de 2012

Parece, mas não é um conto de horror...

Eu já deixei claro numa postagem antiga o quanto tenho medo da morte. Medo mesmo... aliás, pavor! Medo não da morte em si, mas, sim,  de simplesmente deixar de existir. Egoísmo, talvez!

Mas, hoje, dois dias após o dia de "finados", eu pensei em relatar não desse medo, mas sim de algo que aconteceu comigo há muito tempo. Não é lenda urbana... realmente aconteceu. (era para ter sido publicada no dia 2/10, mas minha vida foi uma correria sem fim, então deixei pra finalizar a postagem hoje.)

Quando eu estava com quase 12 anos, morava numa cidade chamada Água Boa, no Mato Grosso. Nessa época eu fiquei alguns meses morando com uma tia(irmã mais nova da minha mãe). Lembro que certo dia ela recebeu em sua casa um casal que morava na fazenda e estava na cidade para levar seu bebê de mais ou menos 2 meses para tratar de um problema de saúde(não me lembro qual). A criança já em situação estável retornou para casa e eles então voltaram para a fazenda. Alguns dias depois a mulher voltou para a cidade desesperada, pois o estado de saúde da criança havia piorado. Ela nem chegou a ir para nossa casa, foi direto para o hospital e só ficamos sabendo do acontecido quando a mãe chegou à porta de nossa residência. Ela estava ali, sozinha, com seu filho no colo, MORTO! Foi um choque!!! 

Ela precisava de um lugar para dormir até o dia seguinte, quando partiria para a fazenda novamente. MAS, o pior(para mim) estava por vir. Em meu quarto havia duas camas e (Podem acreditar), o bebê(que estava enrolado em uma manta e assim continuou) foi colocado na cama ao lado da minha... por um momento ele ficou sozinho, mas depois a mãe voltou e dormiu ao seu lado e ali ficaram até o dia seguinte. Agora, imaginem como eu fiquei!?!?!?!? Ter que dormir ao lado do bebê morto!? Aí vocês podem se perguntar: "pq vc não saiu do quarto e foi dormir em outro lugar?"... Não sei dizer. Acho que fiquei sem reação.

Mal consegui dormir e fiquei com aquilo em minha cabeça por vários dias seguidos. Até hoje, lembro dessa situação com um frio na espinha.

Resolvi falar sobre isso depois que vi um compartilhamento(em outubro) no RostoLivro da Viviane(do blog Razão e resenhas), onde falava-se do hábito antigo, em que fotografavam pessoas mortas em poses de como se estivessem vivas. No meio das fotos eu vi algumas crianças que pareciam estar dormindo. Foi inevitável lembrar do que me aconteceu. Como eu não consegui encontrar o link que a Vivi havia disponibilizado, corri atrás de outros sites.

Imagem daqui
Imagem deste site
Imagem deste site
Mesmo que todos falem que os mortos não fazem mal, que devemos ter medo dos vivos e blablabla, estar lado à lado com um defunto(mesmo que bebê) foi uma esperiência muito estranha, ainda mais para mim, que era tão novinha(quase, ainda, uma criança!).

Nota:
Quero agradecer à todos os queridos que me enviaram comentários na postagem anterior. Depois de algum tempo ausente, finalmente estou retornando à vidinha blogosférica.

Beijinhos...

Câmbio, desligo!


36 comentários:

  1. Belo comentário..apesar de ser complicado falar sobre o tema.

    Meu medo da morte, passou, quando vi ela bem de pertinho no coma que fiquei durante 5 dias.

    Lindas imagens.

    Vou conhecer o trabalho do site citado.

    Adorei.

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    1. Renato, que situação a sua! Realmente, bem próximo da morte... mas, ainda bem que superou!

      Sobre as fotos, eu confesso que achei um tanto bizarras!!!! O.o

      medo, medo, medo!

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  2. E que experiência...
    Marcante realmente. Certa vez falei em meu blog sobre fotos que eu havia visto na casa de uma senhora de seus mortos, mas eram fotos no caixão. Nunca imaginei assim, crianças "dormindo". A morte nos tempos modernos é cada vez mais distante de nós, ou talvez nas grandes cidades.
    Entre o cômico e o trágico, gostei muito da postagem. Traz uma boa reflexão sobre a morte, o morrer.
    beijo

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    1. Ana, acho que no caso de crian;ças, foge do ciclo natural das coisas, né!? Foi uma experiência que eu não desejo à ninguém! rs

      bjks :)

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  3. Oi Joicy
    Que bom que vc voltou querida! Vc é minha madrinha de blog, e sinto sua falta. Espero que tudo tenha se resolvido na sua vida. Quanto ao fato que ocorreu contigo, só te digo uma palavra. Sinistro! Sério, eu não consigo, nem adulta, me imaginar dormindo com um cadáver, imagine uma criança, sim, porque o Dani está com quase doze e é uma criança, fazê-lo, vc foi muito corajosa. Teria sido uma ótima participação na BC.
    Bjão. querida. Fique com Deus!

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    1. Ownnnn, que linda Lu... tbem senti falta! Falta de ter esse contato com vcs, blogosféricos! Sabe que amo muito tudo isso, né!?!?!? Ah, com certeza, a palavra sinistro define muito bem o que vivenciei no fato citado! Depois fiquei pensando tbem que esse fato se encaixaria bem na blogagem do Chris! rs

      bjks :)

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  4. Joicy, com certeza não é uma situação normal principalmente para a cabecinha de uma criança de 12 anos.
    Isso marca muito, não só pela morte do bebê, mas também pela nossa situação de impotência perante o ocorrido. A gente sempre quer ver crianças vivas, crescendo, estudando, se formando e participando desse nosso mundo. A gente até entende o contrário, todavia é difícil compartilhar com isso.
    Bem realista sua postagem.
    Beijos
    Manoel

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    1. Manoel, vc tem toda razão... acho que foge do que imaginamos como parte do ciclo natural da vida, né!? Para mim foi muito confuso conseguir discernir tudo aquilo!

      bjks :)

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  5. Que coisa!!!Eu não conseguiria! É diferente estar num lugar onde o morto está sendo velado. mas no quarto junto? E depois, conseguias ficar ali sem tremer e lembrar? Instigante ! beijos, tudo de bom, feliz por te ver de volta! chica

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    1. Chica, com certeza é totalmente diferente(apesar de eu ter certa dificuldade em estar em velórios... mas, é mais "compreensível")... eu tremi, durante e depois! rs

      Obrigada, queridona... bjks

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  6. as minhas palavras são de respeito mas... é estranho como conseguiu ficar no quarto. acredito que esse momento da sua vida tenha lugar eterno na sua cabecinha.

    mas há momentos bem mais bonitos, sem comparação. um deles, é o seu regresso ao blogue... que bom.
    Joicy, não repita essa ausência...!!

    Bom Domingo e um bj...nho grande.

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    1. Sérgio, super estranho mesmo! Situação que ficou gravada para sempre!

      Ahhhh, que lindas palavras.,... Vou tentar não sumir mais!

      Ainda mais agora, que vc voltouuuuuu!!! Já falei que estou super feliz!?!?!? Ah, sim, á falei nas duas últimas postagens! ahahhah

      bjks

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  7. Olá, Joicy.
    Bem vinda de volta, parenta.
    A morte sempre será um mistério para nós, e por causa disso sempre a temeremos, não importa qual seja nossa idade, cultura ou posição social.
    Acredito que tenha sido uma experiência bem atemorizante mesmo pra ti, mas acho que esse é o tipo de coisa que acontece e não se tem como evitar.
    Também acho meio sem noção essa coisa de retratar crianças mortas, mas eram outros tempos, que não temos como julgar corretamente hoje, e acho que isso era uma forma de se guardar boas lembranças daqueles que se foram.
    Abraço e bom domingo pra ti, Joicy.

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    1. Jac, lidar com a morte ainda é um grande tabu... e, tenho pra mim, que continuará sendo sempre! Não sabemos mesmo lidar com situações que a envolvem. Quanto às fotos, até comentei no face que compreendo que na época era tido como algo natural, mas, para mim é muito bizarro! rs Claro, é apenas minha cabeça "contemporânea" falando! rs

      Estava com saudades de todos... feliz por voltar, tbem!

      bjks

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  8. Isto era comum acontecer entre pessoas amigas. A dificuldade de transporte era grande e o preço maior ainda. Então era uma forma de ajudar amigo da Zona rural. Neste caso acho que a localização geográfica não facilitava o transporte. Estradas ruins, e lugares distantes.
    Joicy, não esqueça que era apenas um bebê.
    Beijos!!

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    1. Janice, eu entendo perfeitamente tudo isso... mas, o ponto forte do texto mesmo é o fato de eu ser apenas uma criança, vivenciando uma cena tão triste e, em minha opinião, chocante. Era apenas um bebê... mas, infelizmente, um bebê morto. E, mesmo que eu tente relutar, essa coisa de morte mexe muito comigo! O.o

      bjks :)

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  9. Nossa, Joicy, essa história de fotografar os mortos como se estivessem vivos ainda bem que acabou...

    Que situação essa que você viveu, que coisa horrenda dormir do lado de um bebê morto e da mãe dele. Mas, se fosse eu, com 12 anos, muito provavelmente teria ficado sem reação como você.

    Eu tinha muito medo de morrer quando era mais nova, hoje passou, e até torço pra não ficar muito velhinha não... rs...

    Beijo!

    Ju
    Entre Palcos e Livros

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    1. Juuuuu, que bom ver vc por aqui! Saudades...

      ah, pois é, eu acho esse costume bastante estranho... mas, eram outros tempos, né!!?!?!? Sabemos que dependendo do país, a forma como eles lidam com a morte é diferente da nossa!

      Sim, foi uma situação e tanto essa que passei!!! O.o

      bjks

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  10. Também confesso que tenho medo da morte, é complicado lidar com o desconhecido. E o fato que vivenciou, se eu tivesse passado, marcaria com toda a certeza, o resto da minha vida. É complicado, é algo assustador. Acho bacana você dividir uma experiência íntima como essa, com os blogueiros.

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    1. Justamente!!! Mesmo que eu tente ser politicamente correta, não consigo... foi sim uma situação assustadora que eu não desejaria à ninguém!!! Digna de um conto de horror! :O

      bjs :)

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  11. Olá!Boa noite!
    Joicy...
    ...sabe, eu penso ser possível que por amarmos tanto a vida temamos tanto a morte. Mas se viver pressupõe morrer, morrer significa ter vivido. É um mistério único que, por escapar à nossa compreensão e ao nosso controle, nos deixa angustiado. E esse medo da morte nos acompanha desde o nascimento, e se torna mais presente à medida em que a idade avança, o corpo começa a falhar e as pessoas queridas começam a partir...por isso te entendo!Agora, uma criança ter que dormir ao lado de uma... é uma experiência que ninguém quer encarar. Aff! Ah sim já ouvi falar sobre esse costume de tirar fotos de pessoas mortas, "Post mortem Photos".
    Também estava com saudades!Estou meio ausente também da blogosfera.Fazendo num ritmo mais leve para mim.
    Obrigado!Bom retorno!
    Ótima semana!
    Beijos

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  12. Ixi... Eu tenho medo da morte, dos mortos e de postagens assim.... Tô fóra!!!!!

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  13. Oi Joicy!
    Deve ter sido tenso mesmo... mas eu ainda tenho mais medo dos vivos do que dos mortos... pois, enquanto não há um apocalipse zumbi, os mortos não podem fazer nada ^^

    Bjuss!!

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  14. Que tenso! Nem imagino o que faria numa situação dessa, talvez saísse correndo para dormir em outro lugar! AS fotos são interessantes, era um costume no mínimo curioso.
    Beijos!

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  15. Que situação! Nossa, eu não teria dormido lá, de jeito nenhum. Fui criança muito medrosa e ficaria traumatizada. Bjs.

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  16. Huahuahua pelamordedeus! Que medo isso! Sério, por art verifica é muito mais assustadora do que qualquer lenda urbana!!!!

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  17. Oi Joicynha!
    Meu Deus!!! Isso é uma experiência traumatizante, com sequelas para toda a vida!
    No fundo acho que te faz bem compartilhar com este lado e por mim agradeço!
    Bjs

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  18. Joicy!!!!
    Caramba....que coisa que te aconteceu hein? Isso poderia ter te causado um trauma incurável! E o desespero dessa mãe...vi ali uma recusa em crer que o bebê estava morto.
    Sobre esse hábito de fotografar lembro que anos atrás pesquisei muito sobre (depois que vi o filme Os Outros) e é realmente algo perturbador. Em alguns casos eles praticamente empalhavam a pessoa para que ela ficasse na posição certa para a foto.
    Ah mulher! Eu nunca pensei que vc abandonaria a blogosfera! Agora parece que todo mundo está fazendo isso! Histeria coletiva na blogosfera por acaso? @_@ Mas enfim..o que aconteceu contigo? Correria de fim de ano? Porque eu sei que professor se ferra bastante nessa época rs. Mas por favor..volte logo, não abandone a blogosfera como muitos fazem!
    Mas ó já que vc não vai mais acessar o blog nesse tempo, então vamos trocando mensagens pelo face fica mais fácil né?? Mantendo contato e etc..quando chegar mais perto da sua vinda pra cá, trocamos telefone e tc.
    Vc já cghegou a combinar com mais gente além daquele pessoal que tinha me dito?
    Mas vamos nos falando hein? Dezembro temos de tirar muitas fotos na Galeria do Rock kkk.
    bjs

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  19. Joicy, acho que teu retorno ao blog foi totalmente inspirado no Zombie Walker que tu participou, cara, muito tenso esse texto, confesso que, se fosse criança não conseguiria dormir, hoje até que dormiria tranquilo, mas em uma criança, com certeza uma situação dessas cria sequelas.

    Abração pra ti.

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  20. Joicy, a essa hora da noite nem vou ler o seu post. Volto durante o dia!! A Blogagem já aconteceu em uma época de grande movimentação quando tivemos mais contato com os antepassados e cada um teve a quem lembrar ou uma história para contar.
    Nossos antepassados estão em nossas células! É quântico. Todas as nossas células foram ativadas nesse período. Esses ciclos são como os ciclos menstruais... são ciclos do Organismo Vivo da Terra.. que é uma Grande Mulher.. uma Deusa.. ou Dyan Chohan.
    Esta questão de lenda urbana, é dificil de explicar. O que chamam lendas são manisfestações espirituais e a maioria são espiritos que passam anos pedindo ajuda. Por isso não é bom brincar e ser descuidado com o pensamento.

    "A humanidade negativou o mundo espiritual, assim como o mundo físico, e
    cabe a ela limpa-lo! e reordená-lo..."

    O medo da morte nada mais é do que o medo de amar errado. O grande apego ao material, fazendo do ser amado objeto. O medo da perda.

    Eu volto para ler!! :P

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  21. Joicy,desculpe o atraso e demora em vir comentar sua postagem, ando numa "zica" sem fim, até mesmo minhas leituras estão atrasadas =/
    Mas então... antes quero agradecer por mencionar o RR, obrigada de coração.
    Que situação heim? Eu não queria estar no seu lugar, dormir ao lado de um defunto bebê, deve ter sido traumático.
    Quando eu tinha uns 11 anos de idade conheci uma amiga da minha tia que tinha uma bebê de 2 meses de vida, linda e saudável, mas depois de passarmos alguns finais de semanas em churrascos e idas a cachoeiras essa moça perdeu sua filhinha, ela morreu de infecção generalizada, então foi assim algo inesperado e fulminante e eu fui ao velório, isso me traumatizou muito, ver aquele caixãozinho, a bebezinha ali, toda roxinha...afff, estou escrevendo e lembrando como se fosse agora.
    Essas fotos que as pessoas tiravam antigamente eram estranhas demais, eu vejo talvez por um sentimento mórbido, confesso, sempre fui mórbida, é minha personalidade, mas não acho legal, é triste, tenso, pois devemos respeitar os mortos, mas tb as pessoas que ficam e essas achavam que estariam homenageando seus entes queridos imortalizando-as em simples fotos.
    Adorei o post.
    Beijão querida
    Viviane
    Razão e Resenhas

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  22. Joicy,

    Que história hein?
    Com certeza uma experiência no mínimo 'interessante'.
    Beijos.
    Quando puder:
    Passe por lá -
    www.cinefilosunivos.blogspot.com.br

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  23. Olá Joicy,

    Essas experiências marca muito, principalmente uma criança. Eu sempre fui muito medrosa também, sempre tive medo da morte, e quando criança não passava nem perto de cemitério. Minha avó ficava sempre sentada numa cadeira de balanço na varanda da casa dela, e quando ela morreu, eu tinha tanto medo de passar perto daquela cadeira que parece que via até a cadeira balançar sozinha...
    Sabe, já passei por algumas situações bem difíceis... Mais acho que fiquei anestesiada depois de tantas perdas. Mas o que me fez ficar anestesiada foi em 2008 quando meu sobrinho faleceu segurando a minha mão numa UTI e eu tive que ficar com ele no necrotério numa madrugada fria até o corpo ser liberado. Acho que fiquei anestesiada, mas não pelo medo, mais pela dor da perda.
    Hoje tenho medo é dos vivos... Embora ter ainda muito medo de ir a cemitérios.

    Adorei sua postagem!

    Beijos grandes no core!
    Ótima semana!

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  24. Uau, Joicy, esse relato arrepiou.
    Ficar perto de uma pessoa morta por pouco tempo já é incômodo, imagina então dormir do lado de uma?
    Não sei o que faria se isso acontecesse comigo ainda criança. Hoje, com certeza, dormiria em outro lugar da casa.

    Desculpe a minha própria ausência também. Beijo.

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  25. OLá Joicy Maravilhosa!!

    Em primeiro lugar, quero lhe falar da minha alegria por ter voltado, minha querida...Sabe, a Blogosfera não tem sido a mesma, nos últimos tempos...Sei lá, estou sentindo isso. Alguma coisa tá mudando e eu ainda não sei o que é....rsss . Mas a sua volta, faz com que eu me anime um pouco em blogar...Rsss

    Minha amiga, que experiência a sua hein?
    Apesar das convicções espíritas que eu abraço, e estudar profundamente os fenômenos da alma, da vida e da morte, devo reconhecer que passar a noite ao lado de um corpo porto, deve ter sido inquietante. Não por medo, pois que a alma daquele corpinho já não estava por ali...mas pela sensação desagradável de compartilhar o mesmo quarto...Afff!

    Adorei a sua visita, meu anjo, e estou feliz com a tua volta!
    Beijos da Lu...

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